As nossas publicações


Carla Alexandra Rodrigues Martins Matos
Nasceu a 20 de Abril de 1979, em Massarelos, Porto
Licenciou-se em História pela Faculdade de Letras do Porto


Meu Coração é o seu primeiro Livro de Poesia.

Resumo
Dum egocentrismo desenfreado, passou-se para uma fase de abertura para o exterior, um conhecimento da colectividade, acabando por fim, numa reflexão acerca de seres humanos na particularidade.
A Forma como foram organizadas as três fases temáticas, deve-se à tentativa de demonstrar que o ser humano deverá conhecer-se, se amar e aceitar suas qualidades e defeitos. Enquanto isto não acontecer, o seu coração e discernimento, terão dificuldade de alcançarem uma compreensão maior do mundo que os rodeia e dos outros. É a caminhada pessoal que deveremos fazer, no sentido de abandonarmos o sentimento egoísta, de apenas nos preocuparmos com os nossos sentimentos e mundo interior.É o reconhecimento da importância do outro. É como um ciclo vicioso "Nunca te compreenderás na verdade, se não aceitares o que te rodeia e os que te rodeiam, pois és inevitavelmente o produto final,da soma do ambiente que te envolve e das pessoas que conheces e os quais te influenciam. Esta é uma busca à nossa própria verdade, pois acredita Ama-te, para melhor saberes amar o universo e os outros, pois só assim alcançarás a plena felicidade!"

Carla Alexandra Rodrigues Martins Matos
2010

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Júlio Alberto Allen Vidal
Nasceu a 06 de Julho de 1955 na Cidade do Porto

Obras Publicadas
Primeiro  "Flores Paz e Cinzas" (esgotado)
Segundo "Outono ou Primavera da Vida"(esgotado)
Terceiro "Auto Estrada Discurso de um Homem Livre"  (Segunda Edição)

Resumo

Filho de pais conservadores oriundos da alta burguesia, cedo como estudante se insurgiu contra o fascismo e o autoritarismo exagerado do antigo regime. Um grande amor pelo povo e pela justiça divida, acreditando mais nela do que na terrena sempre esteve com a sua liberdade ao lado da humanidade. Em 1973 ficou proibido de se matricular em todos os liceus da Cidade do Porto por motivos políticos por estar em desacordo com o regime fascista. Regressa a Luanda para onde tinha partido com os pais em 1970 e onde foi surpreendido pelo 25 de Abril pelo qual tinha lutado em 1974.Impotente para travar o conflito angolano que degenerou em guerra civil regressou a Portugal em 1975 desgostoso com a descolonização portuguesa. Iniciou a sua actividade literária em 1970 que já tem em 2007 trinta sete anos de percurso. presentemente com 55 anos, tem mais de cinquenta livros na prateleira . Fez vindimas em França e foi pastor de cabras na Galiza entre outros trabalhos para sobreviver. Vendeu livros, electrodomésticos, enciclopédias, foi orientador de sala de estudo num colégio em Luanda e na construção civil como servente de trolha e de pedreiro trabalhou.
Apenas com o 12º. Ano incompleto, mas com um Curso de animador sócio-cultural tudo fez sem qualquer apoio da familia para sobreviver, para ser alguém e ultrapassar uma tóxico-dependência que à excepção de tabaco e café há já dez anos conseguiu vencer. O seu maior sonho, tirando casar é ter tempo e disponibilidade para a vida literária se entregar e dela viver.

Júlio Alberto Allen Vidal
2010

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   Paulo Seco de Oliveira
   Nasceu a 20 de Junho de 1974 Angola (Luanda)
   
   Primeira Obra: Uma Gota de Água Repousada na Pétala da Flor da Esperança (Esgotada)
   Segunda Obra: Sermão da Noite Desconhecida (Esgotada)
   Terceira Obra: Laços Verticais (Esgotada)
   A Nudez Cristalina de Susana... 3ª Edição

   Em Portugal conclui o ensino Secundário. Em 1995 entra para Design de Comunicação, em 1997 muda de curso para ingressar na  Escola Superior Artística da Cidade do Porto a fim de concluir o seu projecto. A escrita e a contemplações sempre incrustadas na alma são sinais inexplicáveis da sua travessia na existência.

Resumo

A Nudez Cristalina de Susana é um romance que versa sobre o chamamento para uma reconciliação do ser humano com o ambiente que, acidental ou incidentalmente, se insere e cumpre os desígnios da própria vida. Apesar de toda uma tentação para prazeres efémeros,, muitas vezes fúteis para a felicidade, tais como a plasticidade das aparências, o uso e aproveitamento da imagem para fins meramente comerciais, a coisificação do ser e a indiferença em relação ao natural, as coisas simples, as cores, aromas e desejos sinceros de distribuição de felicidade..., ainda existe gente (Susana é toda esta gente...) capaz de viver em perfeita comunhão com a natureza e prenhe de humanidade.
NÃO HÁ NADA SUPERIOR AO NATURAL

Paulo Seco
2010

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João Negreiros
Nasceu a 23 de Novembro de 1976 na Cidade de Matosinhos

Suas Obras Marcadas por uma forte influência Surrealista, a a obra poética de João Negreiros é eclética, inovadora, surpreendente e actual, os seus textos emocionam, conquistam e apaixonam. Poeta e Dramaturgo

Suas Obras:

 "Os Vendilhões do Templo"
 "O Sussurro de Quem Beija"
 "O Cheiro da Sombra das Flores" 
 "O Outro Lado da Bola de Berlim"
 "Cinderela e os Três Porquinhos"
 "Mónica e o Terceiro Desejo"
 "T-Clube"
 "A Princesa e o Eremita"
 "A Saga do Super Agente"
 "Os Inúteis"
 "Bendita, a Bruxa Má"
 "Horas Extraordinárias"
 "Agulha num Poleiro"
 "A Vaca que de tão Contente Múrria"
 "Luto Lento"

A interpretação de uma obra, das palavras de alguém, é um exercício carregado de toda a subjectividade. Mais ainda se nos sentimos profundamente tocados por qualquer actor criador. Nos seus livros concorrem, sem descanso, amarguras e ansiedades, ausências e reencontros, a serenidade e o desconforto, a alegria e a tristeza, a vida, no fundo, tal como ela é: umas vezes a trocar-nos as voltas, outras vezes fazendo troça dos nossos dias, dos nossos pequenos nadas, mas também capaz de iluminar em nós, ainda que gatinhando, a matéria de que é feita a doçura. Por razões que não são para aqui chamadas, eu sei que estes poemas, tal como os dos anteriores, foram arrancadas a ferro.Sei que nas folhas brancas o João verteu as agruras de muitas horas, as fotos das desistências e desencantos que carregamos pela caminho da nossa vida.

Aqui não há pré-cozinhados estilísticos a fazer as vezes do talento e da honestidade, não há o pavonear de recursos, o olhar para o umbigo e, a partir dele, o exibir de um falso rosto. Nesta escrita por esta entrega de coração doído, mas capaz do milagre de não se perder na estrada dos afectos, deixo apenas esta frase

 "APESAR DE TODAS AS AGRURAS, NOS ESTENDES A MÃO"
 João Negreiros
 2010